(M. Ambrósio)
300g de carne de porco (ex:
orelha, beiço, carne c/ osso)
250g de vitela (para cozer)
250g de frango (peito e coxas)
100g de toucinho
1 chouriço de sangue
1 farinheira
1 linguiça
1 couve lombarda pequena
1 couve coração de boi
4 cenouras
5 batatas
2 nabos
1 batata doce
1 lata pequena de feijão
branco cozido
1 folha de louro
1 caldo de carne
Vinho branco qb
Pimenta qb
Sal qb
150g de massa cotovelinho
½ alho francês
200g de arroz
À parte, cozem-se as carnes, previamente
temperadas com o vinho branco, o louro, sal e pimenta. Cozem-se em panela de
pressão e durante cerca de 25 minutos, após o início da fervura.
Numa outra panela e também á
parte, durante 20 minutos, cozem-se os enchidos.
Terminadas as cozeduras citadas,
partem-se as carnes e os enchidos em pedaços mais pequenos, e reservam-se.
Reserva-se igualmente a água das cozeduras.
Numa 3ª panela, cortam-se
todos os legumes e verduras, que vão a cozer, em parte da água proveniente da
cozedura das carnes, e complementada com mais alguma água potável (cozer
durante 20 minutos).
No final, acrescenta-se a
carne, os enchidos, parte do feijão branco, e deixa-se apurar por mais alguns
minutos. Se necessário, retifica-se o tempero.
Como complemento e
acompanhamento, sugere-se uma sopa/massa do caldo do cozido e arroz branco:
Sopa/massa do cozido –
Confeciona-se com parte da água da cozedura das carnes e outra tanta potável,
onde se coze 1 batata e ½ alho francês, que, posteriormente, se transforma em
puré, para engrossar o caldo. Adiciona-se em seguida a massa e, no momento em
que estiver praticamente cozida, acrescenta-se uma pequena porção da couve,
retirada do cozido (e grosseiramente picada), e algum feijão branco. Deixa-se
novamente levantar fervura, e está feito.
Arroz – Tal
como a sopa/massa, utiliza-se parte da água da cozedura das carnes e outra
tanta potável. Assim que levantar fervura, acrescenta-se o arroz e, a partir
daí, é só esperar que alcance o ponto de cozedura desejado.
E pronto, temos tudo feitinho.
Bom proveito!
Para beber: Um bom tinto
maduro (que seja bem português!)
