domingo, 27 de janeiro de 2019

HERDADE DOS COTEIS, TINTO, 2017

(prova: 27JAN2019)

Vinho Regional Alentejano
Herdade dos Coteis, Moura
Casta(s): Touriga Nacional, Syrah e Alicante Bouschet
Graduação: 15º
Preço:5,00 € (de supermercado)

1 – Alentejano.
2 – Da minha sub-região preferida e…
3! – Do meu produtor de eleição!
E dito isto, está tudo dito! Bom tinto! Dos melhores da sua gama! Recomendo vivamente.
Cor ruby acentuada, de olfato bastante apelativo, não desilude quando degustado. Nota-se-lhe claramente o sabor dos frutos vermelhos e, embora intenso, apresenta um final longo e macio.
Muito bom!

Quantificando:
- Aspecto -7
- Olfato - 8
- Paladar:
            - Intensidade –8
            - Qualidade – 8
            - Persistência – 8
- Qualidade/preço – 8
AVALIAÇÂO GLOBAL – 7,8

MARÉ VIVA Selection, BRANCO, 2017

(prova: 26JAN2019)

DOC Alentejano
Adega Cooperativa do Redondo, Redondo
Casta(s): Fernão Pires, Roupeiro e Verdelho
Graduação: 12,5º
Preço:8,00 € (de supermercado)

De cor clara e citrina, apresenta-se com um aspecto que promete mais do que aquilo que dá… Ainda assim, um bom branco.
Frutado, com alguma intensidade e persistência.

Quantificando:
- Aspecto -8
- Olfato - 6
- Paladar:
            - Intensidade –6
            - Qualidade – 6
            - Persistência – 7
- Qualidade/preço – 6
AVALIAÇÂO GLOBAL – 6,5

COURELAS DE PIAS, TINTO, 2017

(prova: 25JAN2019)

Vinho Regional Alentejano
Encostas de Alqueva, Amareleza Vinhos – Sociedade Agrícola da Amareleja, Lda.
Casta(s): Moreto, Trincadeira, Aragonês e Castelão
Graduação: 13,5º
Preço:3,00 € (de supermercado)

Tinto Satisfatório
Cor rubi apelativa, mas sem um sabor marcante, que verdadeiramente o defina. Bebe-se bem, mas falta-lhe a tal persistência e longevidade que chame por mais… Satisfaz, mas não deslumbra.

Quantificando:
- Aspecto -7
- Olfato - 6
- Paladar:
            - Intensidade –5
            - Qualidade – 5
            - Persistência – 5
- Qualidade/preço – 6
AVALIAÇÂO GLOBAL – 5,7

HERDADE DOS MACHADOS, BRANCO, ANTÃO VAZ 2017

(prova: 24JAN2019. Acompanhou a Cataplana de Tamboril)
DOC Alentejano
Casa Agrícola Santos Jorge, Herdade dos Machados, Moura
Casta(s): Antão Vaz
Graduação: 13,5º
Preço:5,00 € (de supermercado)

Branco intenso, frutado, bom.

Com o ‘selo’ da Casa Agrícola Satos Jorge e produzido a partir da casta de vinhos brancos mais popular de região, claro que estamos perante um bom branco! Com aromas a citrinos e frutas tropicais, apresenta-se com intensidade suficiente para que não se recomende a sua toma demasiado fresco. Diria que, um bom branco de inverno!

Quantificando:
- Aspecto -7
- Olfato - 7
- Paladar:
            - Intensidade –8
            - Qualidade – 8
            - Persistência – 8
- Qualidade/preço – 7
AVALIAÇÂO GLOBAL – 7,5

CATAPLANA DE TAMBORIL (4/6 pax)


(M. Ambrósio)
500g de tamboril
200g de miolo de camarão
8 camarões grandes
500g de batatas (às rodelas)
2 cebolas
3 dentes de alho (picados)
Meio pimento
200g de polpa de tomate
1 ramo de salsa
1 folha de louro
Azeite qb
Vinho branco qb
Sal qb
Pimenta qb
Pimentão doce qb
Piri-piri qb

Numa Cataplana, cobre-se o seu fudo com azeite e dispõe-se uma das cebolas, corta em meias-luas. Acrescentam-se as batatas e depois o peixe e o miolo de camarão. Cobre-se com a meias-luas da outra cebola e com a polpa de tomate, e tempera-se com todos os restantes temperos. Por fim, dispõem-se as tiras do pimento e os camarões grandes, regando todo o preparado com um pouco de vinho branco e um fio de azeite.

Leva-se a lume brando e deixa-se cozinhar durante, aproximadamente, 40/45 minutos, agitando, de quando em quando, a cataplana.

Para beber: Sugiro vinho branco, maduro, fresco.

CONVENTO DA TOMINA, TINTO, 2016

(prova: 23JAN2019)
DOC Alentejo
Francisco Nunes Garcia, Vinhos
Casta(s): Aragonez, Trincadeira, Alfrocheiro, Alicante Bouschet
Graduação: 15º
Preço:12,00 € (restaurante)

Mais um bom tinto!
E mais um da minha Sub-região de eleição – Moura.
De cor violeta intensa, e com um claro gosto a fruta madura, apresenta um final longo, tão característico daquela Sub-região.

Quantificando:
- Aspecto - 7
- Olfato - 7
- Paladar:
            - Intensidade –8
            - Qualidade – 
            - Persistência – 8
- Qualidade/preço – 6
AVALIAÇÂO GLOBAL – 7,3

sábado, 19 de janeiro de 2019

VIDIGUEIRA SYRAH, TINTO, 2015

(prova: 19JAN2019, com o vitelão no forno)

DOC Alentejo
Adega Cooperativa da Vidigueira, Cuba e Alvito (Vidigueira)
Casta(s): Syrah
Graduação: 14º
Preço:7,50 € (de supermercado)

Belissímo tinto!

Um monocasta da Vidigueira de muito boa qualidade. Syrah, é sem dúvida uma das castas que melhor se dá o Alentejo e, prova disso, são os vinhos que dela resultam. E este, confirma isso mesmo. De cor rubi intensa, sente-se-lhe facilmente o gosto da fruta madura e de chocolate. Complexo e persistente, apresenta final longo.

Quantificando:
- Aspecto - 8
- Olfato - 9
- Paladar:
            - Intensidade –8
            - Qualidade – 8
            - Persistência – 8
- Qualidade/preço – 8
AVALIAÇÂO GLOBAL – 8,2

Vitelão no forno (6 pax)

(M. Ambrósio)

1,5 kg de vitelão
2 cebolas
4 dentes de alho
1 folha de louro
Pimenta qb
Noz moscada qb
Piri-piri qb
Pimentão doce qb
Sal qb
1 dl de azeite
Vinho branco qb
Coentros picados

Para a guarnição:
600g de batatas
0,5 dl de azeite
Sal qb
Pimenta qb
Orégãos qb
Pimentão doce qb
Coentros picados

Prepara-se o tempero misturando todos os ingredientes (inclui uma das cebolas, picada) e, depois de se golpear, com alguns golpes, a peça de carne, tempera-se a mesma e fica a marinar, o mínimo, 1 hora.
O fundo da assadeira é previamente coberto com um fio de azeite e com 1 cebola laminada.
Depois, coloca-se a carne na assadeira e vai então ao forno, a 220ºC, durante 1h30m, existindo o cuidado de se virar a meio e de se voltar a regar com o molho da assadura.

Para acompanhamento:

 - Salada mista de tomate e verduras a gosto.

- Batata assada (partidas em quartos): Prepara-se o tempero com uma mistura dos ingredientes indicados e temperam-se as batatas.
Numa assadeira, com o fundo previamente untado com um fio de azeite, dispõem-se as bastas e vão a assar durante 45 minutos, virando-as a meio

Para beber: Sugiro um bom tinto maduro.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

MORGADO DA CANITA, TINTO, 2016

(prova: 15JAN2019, com os lombinhos de porco no forno)

Vinho Regional Alentejano
Casa Agrícola Santos Jorge, Herdade dos Machados
Casta(s): Aragonez, Trincadeira, Alfrocheiro, Alicante Bouschet
Graduação: 14,5º
Preço:7,00 € (de supermercado)

Bom tinto!

Alentejano e da minha Sub-região de eleição – Moura.
De cor rubi intensa, nota-se-lhe claramente o gostinho da fruta madura. Persistente, apresenta final longo. Boa ‘pomada’!

Quantificando:
- Aspecto - 8
- Olfato - 8
- Paladar:
            - Intensidade –8
            - Qualidade – 8
            - Persistência – 8
- Qualidade/preço – 7
AVALIAÇÂO GLOBAL – 7,8

Lombinhos de porco no forno (4/6 pax)

(M. Ambrósio)

2 lombinhos de porco
Massa de alho
Massa de pimentão
0,5 dl de azeite
Sal qb
Pimenta qb
1 laranja
Coentros picados

Para a guarnição:
400g de abóbora
400g de batata
0,5 dl de leite
Sal qb
Pimenta qb
Noz moscada qb
Coentros picados

Temperam-se os lombinhos inteiros (mas com vários golpes que permitam melhor tempero e assadura) com a mistura do sal, das massas de pimentão e alho e com a pimenta. Dispõem-se os lombinhos numa assadeira, com o fundo previamente coberto com parte do azeite, preenchem-se os golpes dos lombinhos com rodelas de laranja, polvilham-se com os coentros picados, regam-se com um fio de azeite, e levam-se a assar. Devem assar durante cerca de 1h (com o forno a 180º), existindo o cuidado de, se necessário, se virarem a meio da assadura e, de quando em quando, se regarem com o molho da assadura.

Para acompanhamento:

 - Salada mista de tomate e verduras a gosto.
- Batata frita, às rodelas (metade das batatas que constam da receita)
- Puré de abóbora: Corta-se a abóbora aos cubos e coze-se juntamente com metade das batatas. Depois de cozidas e escorridas, esmagam-se as batatas e a abóbora, junta-se o leite, a pimenta e a noz moscada e, em lume brando, mistura-se tudo muito bem, até adquirir a consistência de puré, desejada. Por fim, polvilha-se o puré com os coentros picados.

Para beber: Sugiro um bom tinto alentejano

VILA RUIVA PREMIUM, BRANCO, 2017


(prova: 10JAN2019. Acompanhou o Rico Arroz de Polvo)

Vinho Regional Alentejano
Adega Cooperativa da Vidigueira, Cuba e Alvito
Casta(s): Antão Vaz, Arinto
Graduação: 14,5º
Preço:5,00 € (de supermercado)

Branco intenso. Muito bom.
Bom vinho! Mais um branquinho do Alentejo, que não deia os seus créditos por mãos alheias.
Cor intensa, frutado, também intenso no seu paladar, termina longo e persistente.

Quantificando:
- Aspecto - 8
- Olfato - 8
- Paladar:
            - Intensidade –8
            - Qualidade – 8
            - Persistência – 8
- Qualidade/preço – 8
AVALIAÇÂO GLOBAL – 8

Rico Arroz de Polvo (4/6 pax)

(M. Ambrósio)

1 polvo de tamanho médio
150g de bacon às tiras
2 chávenas de arroz
2 cebolas
3 dentes de alho
1 folha de louro
1 lata pequena de tomate pelado
½ pimento verde
1 cenoura grande
1 dl de azeite
Vinho branco (ou tinto) qb
Sal qb
Pimenta qb
Piri-piri qb
Coentros picados


Previamente, coze-se o polvo (10 minutos em panela de pressão ou 30 numa normal), em quantidade de água que se limite a o cobrir, com uma pitada de sal e uma cebola inteira. Depois, corta-se o mesmo em pequenos pedacinhos e reserva-se a água da cozedura.
Numa tacho largo, refuga-se a outra cebola, os dentes de alho picados e a folha de louro. Quando a cebola se apresentar já loirinha, acrescenta-se o tomate, o pimento e a cenoura. Deixa-se tudo refugar mais um pouco.
Segue-se a junção do polvo e do bacon e tempera-se com os temperos enunciados. Acrescenta-se o vinho e deixa-se levantar fervura (sempre em lume brando).
Por fim, acrescenta-se o arroz e a água da cozedura do polvo e, após voltar a levantar fervura, coze durante cerca de 10 minutos. A meio, se necessário, corrige-se o tempero.
O arroz não deve ficar demasiado cozido nem muito seco.
Finalmente, polvilha-se o arroz com os coentros picados e… Bom apetite!

Para beber: Sugiro um branquinho, bem fresquinho (maduro ou verde)

RESTAURANTE NOVA CHINA, BEJA

09JAN2019, jantar
Em família, e por pura preguiça de ir para a cozinha, fomos parar ao mais antigo restaurante chinês da cidade de Beja. 
Desde os seus primórdios que prima por uma regularidade enorme a sua prestação de serviços.
Sala ampla, confortável, com decoração marcadamente oriental (incluindo o som ambiente).
Quanto ao seu serviço de restauração, propriamente dito, em termos gerais, é todo ele bom. Extensa e variada ementa. Boa qualidade da confeção dos pratos.
Com uma ótima relação qualidade/preço.
Para os apreciadores do género, é sempre um restaurante, de quando em quando, a visitar.

Avaliando (1 - 10):
- Espaço: 7
- Serviço: 7
- Entradas: 6
- Qualidade dos pratos principais:8
- Sobremesas: 8
- Preço - 8
AVALIAÇÃO GLOBAL: 7,3

RECOMENDO

RESTAURANTE LUÍS DOS LEITÕES, Santarém

05JAN2019, almoço
Em viagem com um grupo de amigos e à descoberta, parámos em Santarém para almoçar.
Tudo maltinha apreciadora de leitão, decidimo-nos por experimentar o leitão do Luís dos Leitões, que goza de alguma fama na região.
Em boa hora o fizemos!
Espaço bastante agradável, com um serviço de mesa igualmente bastante simpático e atencioso, serve realmente um leitão de se lhe tirar o chapéu!
Menção honrosa também para as entradas (onde se incluem rissóis de leitão, claro) e para a guarnição (arroz de miúdos batata frita às rodelas) e para o vinho tinto frisante.
Sem dúvida, para repetir!
Avaliando (1 - 10):
- Espaço: 8
- Serviço:8
- Entradas: 8
- Qualidade dos pratos principais:9
- Sobremesas: 6
- Preço - 7
AVALIAÇÃO GLOBAL: 8
RECOMENDO VIVAMENTE!

domingo, 6 de janeiro de 2019

MONSARAZ, BRANCO, 2015

(prova: 06JAN2019)

DOC Alentejo
CARMIM – Cooperativa Agrícola de Reguengos de Monsaraz
Casta(s): Antão Vaz, Arinto, Gouveio
Graduação: 13º
Preço: 2,50 € (de supermercado)

Branco com alguma intensidade. Satisfaz.

É mais um alentejano, dos correntes e, realmente, de terras de vinho.
Sem deslumbrar, satisfaz perfeitamente, tendo em conta o que se paga por ele.
Cor intensa, frutado, também algo intenso o seu paladar, tal como a esmagadora maioria dos brancos, bebe-se bem é fresco.

Quantificando:
- Aspecto - 6
- Olfato - 7
- Paladar:
            - Intensidade – 6
            - Qualidade – 6
            - Persistência – 6
- Qualidade/preço – 7
AVALIAÇÂO GLOBAL – 6,4

CHAMINÉ, TINTO, 2014 – MAGNUM (1500 ml)


(prova: 25DEZ2018, dia de natal)

Vinho Regional Alentejano
Herdade Cortes de Cima, Vidigueira, Região Demarcada da Vidigueira
Casta(s): Aragonez, Syrah
Graduação: 13,5º
Preço: 15,00 € (de supermercado)

Bom tinto. Recomendo!

Vinho que conheço desde longa data e que, independentemente do ano da sua colheita, apresenta-se sempre bom. Um dos meus vinhos de consumo mais ou menos regular.
De aspeto agradável e persuasivo, apresenta-se também tentador no olfato, e no momento da degustação, frutado, acabando com alguma longevidade.

Quantificando:
- Aspecto - 7
- Olfato - 8
- Paladar:
            - Intensidade – 6
            - Qualidade – 7
            - Persistência – 6
- Qualidade/preço – 8
AVALIAÇÂO GLOBAL – 7

PORTA DA RAVESSA, TINTO, 2017

(prova: 29DEZ2018)

DOC Alentejano
Adega Cooperativa do Redondo, Redondo
Casta(s): Trincadeira, Aragonez, Alicante Bouschet, Castelão
Graduação: 13,5º
Preço: 2,70 €, de supermercado (8 €, na restauração)

Satisfaz.

Um dos mais populares vinhos correntes do Alentejo que, sem deslumbrar, simplesmente, satisfaz.
De aspeto agradável, nota-se-lhe um certo sabor frutado, mas sem grande longevidade.

Quantificando:
- Aspecto - 7
- Olfato - 5
- Paladar:
            - Intensidade – 4
            - Qualidade – 6
            - Persistência – 4
- Qualidade/preço – 6
AVALIAÇÂO GLOBAL – 5,4

RESTAURANTE ALENTEJANO, BEJA


01JAN2019, almoço
O grupo de 6 passa 7 e, em Beja, na sua santa terrinha, no 1º dia de 2019, iniciam uma procura desenfreada, mas quase impossível, de encontrar um restaurante aberto para almoçarem… Mas eis que encontram… E logo um dos ‘clássicos’ da cidade: O Alentejano!
Sobretudo, prima pela ampla oferta da ementa.
Peca pelo seu aspeto demasiado clássico, mas não sofisticado. Já merecia uma redecoração que lhe conferisse uma aparência mais leve e atual que, tenho a certeza, em nada melindraria os ‘galões’ da antiguidade do restaurante.
Quanto ao seu serviço de restauração, propriamente dito, globalmente, é todo ele bom. Não deslumbra, mas satisfaz plenamente.

Avaliando (1 - 10):
- Espaço: 7
- Serviço: 8
- Entradas: 8
- Qualidade dos pratos principais: 7
- Sobremesas: 7
- Preço - 7
AVALIAÇÃO GLOBAL: 7,3

RECOMENDO

RESTAURANTE MAR E SOL, SESIMBRA


30DEZ2018, almoço – Recobro da participação a São Silvestre de Lisboa II
O tal grupo de 6, escolheu Sesimbra para almoçar (com alguma culpa do geocasting…). Eu, lavava a ideia fixa de uma caldeirada do mar. O restaurante, foi escolhido de forma mais ou menos aleatória.
Espaço agradável, com um senão: a parca dimensão das mesas. Tudo muito apertado na mesa!
Quanto ao resto, tudo entre o satisfatório e o bom. Nada digno de grande destaque pela sua excelência ou, em sentido inverso, pela baia qualidade.

Avaliando (1 - 10):
- Espaço: 6
- Serviço: 7
- Entradas: 7
- Qualidade dos pratos principais: 7
- Sobremesas: 6
- Preço - 6
AVALIAÇÃO GLOBAL: 6,5

RECOMENDO…

RESTAURANTE FLORESTA DE SANTANA, LISBOA


29DEZ2018, jantar – Recobro da participação a São Silvestre de Lisboa!
Grupo de 6, à descoberta, pelas ruelas da Calçada de Santana, à procura de um restaurante para jantar. Calhou-os em sorte este.
Serviu para saciar a fome, mas não passou disso.
Se o espaço já é pequeno, é no espaço entre mesas que isso ainda mais se faz notar! Causa desconforto.
E quanto ao serviço, apesar de toda a simpatia, revelou-se lento e descoordenado.
Não deixa saudades.

Avaliando (1 - 10):
- Espaço: 4
- Serviço: 5
- Entradas: 5
- Qualidade dos pratos principais: 7
- Sobremesas: 6
- Preço - 8
AVALIAÇÃO GLOBAL: 5,8

NÃO RECOMENDO…